Olimpíadas, Olimpíadas, Olimpíadas...

Não adianta. Não me incomodo com outras notícias desde mundo de Meu Deus. Só tenho olhos televisivos para os canais olímpicos.

O principal motivador deste post me obriga a registrar a opinião mais lugar-comum do momento: um sonoro e apedrejante lamentável ao futebol masculino.

Vamos ao motivador. Não vou manifestar parabéns à seleção feminina, pois seria forçado. Podiam conquistar o ouro e perderam. Não adianta tapinhas nas costas motivacionais. Mas que fique claro que só não congratulo, pois o momento é de pena e não de comemorações amarelas. A seleção feminina pode sair de cabeça erguida e com aplausos por respeito ao honrado derrotado. Raça e talento não faltaram. Esforço não compensado, mas a injustiça ao merecedor acontece.

Aconteceu com Rodrigo Pessoa, que sempre está por ali apto a beliscar uma medalha. Mas já não digo que aconteceu com o Jadel. Não assisti, mas a colocação foi pífia para quem tanta pose tinha.

Nosso alemão da Vela inventou esta bobagem de mudar de categoria, mas, saindo de uma situação de desvantagem, trouxe uma pratinha muito da digna de elogios. Aí, talvez o “acontece” ficou para os – até antes da última regata – segundo colocados. Problema deles, prata nossa.

Brasil, o país do vôlei.

Espero que esta frase não fique como precipitação. Afinal, já não se conseguiu medalha no vôlei de praia feminino, o que acho que nunca tinha ocorrido em olimpíadas. Mas com a contusão de última hora da Juliana e com meu desconhecimento sobre a outra dupla (Talita e Renata), não contava com muita coisa.

O vôlei de praia masculino trará pelo menos uma, mas o negócio é obter o ouro. Ouro! Ouro!!!. E se o bronze vier junto, tanto quanto melhor.

Na quadra, sou muito desconfiado com o vôlei feminino e o vôlei masculino vai enfrentar muuuita dificuldade pela frente.

E é isto. Opa. Quase esqueço. Boa sorte, Mauren e Falavigna.

Palavras de Giuliano "Chuck", às 18:16h.