Antes que não faça mais sentido, só queria dizer que...
O reveillon foi bem legal. Está certo que as atrações musicais só não tocam mais em Fortaleza por falta de mais dias no final-de-semana. Só pelas atrações, poderia se questionar se vale o não-açucarado preço. Mas, por todo o conjunto, o evento foi massa. Turma ampla e legal. Fartura de comida e de bebida. Pena que não pude comparecer devidamente acompanhado... Mas valeu assim mesmo.
Destaque para o desempenho da cabeça-quebra-isopor de um certo amigo cujo nome não deve ser dito por causa de umas frescuras que duram dois anos. Destaque ainda para o gás da galera. Esperar o dia nascer é bobagem. O lance é perseverar manhã adentro, aguardando amigo perdido (pense num condomínio grande) e fazendo do final de festa alheia a continuidade da nossa. O Emerson, sempre um bom anfitrião. Pode até dormir, mas não expulsa.
Ainda falando de fatos pendentes. Achava que 2005 seria insuperável. Afinal, foram oito casamentos, fora o que eu furei de uma prima (ainda estava no Rio). Mas aí veio 2006 com NOVE casamentos, fora dois (um amigo e outra prima) aos quais não pude comparecer. E, em 2007, já tenho previsão de, pelo menos, quatro casamentos. Um deles será até vigiado por agentes da polícia federal. Tudo bem, eles serão convidados. Mas prefiro pensar neles como agentes disfarçados, prontos para deter o noivo e jogá-lo ribanceira abaixo, caso ele não pare de correr adequadamente (piada completamente interna ao público de Olinda 2000).
Ah, e antes que comecem (viu, Dani?), eu não sou o próximo. Só caso depois do João Paulo. E este diz que só casa depois de mim. Então, temos um impasse a ser resolvido em 2017.
E que venha 2007. Mas venha com menos violência. No quesito trabalho, começou com requintes de crueldade.