No último sábado, quebrei um jejum de pelo menos cinco anos. Joguei futebol. Do meu desempenho na volta ao gramado, posso deixar quatro registros: (i) meu time ganhou; (ii) consegui não atrapalhar a vitória; (iii) ainda jogo por uma hora, mas não sou rápido como antes; (iv) futebol fora de forma deixa a panturrilha destruída.
Mas agora que voltei, tentarei atiçar a galera a fazer disso um hábito. É uma boa forma de começar o sábado.
Outro fator que certamente contribuiu para o comprometimento da minha panturrilha foi a ida ao Forró no Sítio. E o lugar impressiona pelo nível da freqüência feminina. Como disse o JP, o jeito é se render ao Forró.
Mas voltemos um pouco no fim-de-semana, pois nem tudo foi alegria. Na sexta, o Mucuripe estava uma droga. Só podia. A presença do Wallace deve ter revoltado os espíritos do local.
Apostei comigo mesmo que a Sara nasceria no dia da final, mas a caçula do Emerson teve a bondade de permitir o último Emersonzim da Copa. Sobre o jogo em si. Ganhou quem eu queria. Tenho simpatia pela Itália, por força de ser o país de uns poucos da família e por achar que o povo de lá deve ser legal. Além do que, mais pelo que jogou durante o torneio do que pela final, acho que a Azzurra merecia mais a conquista do que a Le Bleu. Arriverdici França.
Falando na final, ficará a especulação sobre o que o Italiano disse ao Zidane. Eu não faço idéia. Mas imagino o que o Zidane disse ao Italiano antes da marrada: "carnerim, carnerim, carnerim, tuumm".