Disseram que ele seria alvejado por uma bala perdida. Suscitaram sua entrega ao alcoolismo e às ruas da Lapa. Afirmaram que ele largaria tudo para se dedicar à dança e abriria a Chuckinho do Demônio. Cogitaram sua queda e morte, quando tentasse imitir Didi, no braço do Cristo Redentor. Quase acertaram quando afirmaram que ele se perderia em alguma favela carioca. Pensaram que ele casaria com uma beldade global (só a mãe dele pensou isto).
Todos estavam errados.
A mesma cabeça, a mesma voz, o mesmo instinto assassino, o mesmo chato no trabalho, a mesma alergia a Kiwi (mas os meus cabelos, quanta diferença). Chuck está de volta. Breve. Em um cinema que você jamais vai conhecer.
Verifique a classificação etária.
P.S.:
Diálogo em um bar, segundo testemunhas:
Cliente: - Amigo, aqui tem mictório?
Balconista: - Rapaz, no momento só tenho choquito e galak.