Minha cabeça anda bem ocupada. Com trabalho? Não. Isto está até tranqüilo (o que sempre me assusta). Com problemas pessoais? Também não. Estou bem como estou. Você insiste em perguntar se é com algo sério? De novo, respondo que não. Aliás, no caso de ocupação da minha cabeça, se não for trabalho, dificilmente será algo sério.
O que anda dominando minha cabeça (e olha que é como dominar dezoito territórios no War, como dois exércitos em cada um) é um revezamento de três músicas impregnantes.
A primeira é a repulsiva “Festa no Apê”. Digo repulsiva não só pela música, mas por ela ser a mais grudenta e a única que me persegue até aqui no Rio. Para afastá-la da minha cabeça, uso uma que eu não sei o nome, mas que ouvi algumas vezes na Maxi Rádio. Aquela “Eu vi uma barata. Daquelas bem godinhas...”. Não vou nem mentir que eu a achei engraçada, mas fica só com um trechinho dela em mente por horas?
Aí eu busco socorro na que eu acho a melhor (lembre-se que para afastar uma música grudenta, só outra. Esta é a melhor dentre as grudentas ora grudadas): “Coração. Para de se apaixonar por alguém que nunca te amou...”
O que sei é que preciso de novas músicas impregnantes para incluir neste revezamento e, pelo menos, ter uma trilha sonora mais variada, renovar o estoque. Gostaria de sugestões, deixando claro que qualquer música do Jorge Vercilo será solenemente ignorada.