Vida de Sultão?
ou
E não é que o Benjor tem música nova?

O Germano fala que, certa vez, saiu somente ele e mais dez amigas (não sei se era este o número, mas era um montão assim ó). A imagem que ele diz que transmitia era a de um sultão ou de um viado.

Meu amigo psiquiatra, eu te entendo. Na sexta-feira, saí com uma colega daqui do escritório e mais quatro amigas. Em princípio, iam também uns dois amigos daqui do escritório, mas eles furaram. Então, fiquei lá de amiguinho.

Situação engraçada e, sob a ótica da guerra, frustrante. Elas te arrastam para onde vão. Você pensa se não está atrapalhando a guerra feminina. Some um pedaço, aproveitando para reconhecer o terreno. Volta. É arrastado para o meio da roda. Puxado para dançar por uma. Usado como escudo contra cara chato por outra. Mas não pega ninguém. Pode até pensar em desenvolver algo com uma. Mas elas estão muito concentradas no programa exclusivamente feminino de só se divertir e botar boneco com as amigas, ignorando os homens ao redor. Com exceção do homem que ora escreve. Mas este era só o amiguinho. Não digo nem que eu era o arroz ou o alface, pois estes grudam em uma, atrapalham os potenciais candidatos, mas, em regra, não pegam. Eu não atrapalhei ninguém. Até me afastava para não atrapalhar, mas era puxado de volta.

Ainda assim, foi um programa bem legal. As meninas eram bem legais. Muita gente bonita com destaque para a filha da Betty Faria (gata, gostosíssima, mas fisgada pelo Marcelo Farias) e para uma trupe de modelos com visuais alternativos. E ainda tinha o show do Jorge Benjor, lançando seu novo CD e marcando seu retorno ao Circo Voador, lendário palco alternativo do Rio que foi recém reaberto.

As músicas novas parecem ser legais. Não tenho certeza. Ainda vão ter que ser relançadas e regravadas alguma vezes, conquistando gerações diversas para alcançarem o patamar País Tropical e Cia.

Olhem para os dois lados antes de seguir na vida e tenham uma boa semana.

Palavras de Giuliano "Chuck", às 13:15h.