Overdose de cerveja e de feijoada com uma pitada de anos 80
Esta seria a primeira frase que resumiria minha permanência recente em Fortaleza. Mas não é para falar de um certo abuso que estou para com a feijoada, da festa dos 20 e poucos anos e, muito menos, nem de uma certa saudade que já sinto da cerveja que eu estou aqui escrevendo.
Estou escrevendo para agradecer a todos os que puderam comparecer à comemoração do meu aniversário. Fiquei lisonjeado. Especial agradecimento ao Gustavo, sua irmã e sua mãe pelo empréstimo da casa e pela paciência com que nos suportarão. Como sempre, agradecimento aos meus pais pela paciência que têm comigo nos bonecos que eu organizo.
Mesmo com o problema inicial de a cerveja não estar gelada, espero que vocês tenham se divertido tanto quanto eu.
Desculpa se não dei muita atenção a todos, na forma como cada um merecia. Felizmente, era muita gente. Saibam que o maior incomodado em não passar longas horas com cada de sou eu.
Quem lê este texto pode pensar que estou triste. Não é falsa impressão, mas não é de todo verdade. Fiquei e ainda estou feliz por ter revisto vocês, mas estou meio triste porque estou aqui. Mais um daqueles momentos de dúvidas sobre as escolhas feitas? Certamente. Só tenho uma certeza e desta eu creio que já escrevi antes: saudade não se mata. Ela é apenas acalentada e alimentada ao mesmo tempo.