Se Maomé não vai à montanha, que a montanha venha a Maomé.
Falar de mim como Maomé é um pouco absurdo. Afinal, sou um profeta bem mais legal do que ele foi. Mas maior absurdo é comparar minha família de hobbits com uma montanha.
Neste próximo feriado, eu não visitarei Fortaleza, pois uma parte extremamente importante dessa cidade virá a mim. Pai, mãe, o bocó e a bocó virão para minha casa. Será uma verdadeira encenação de acampamento de sem-teto, já que eu moro em um quarto sala. Mas, como todo mundo é pequeno, a gente dá um jeito.
Desta vez, ficarei aqui. Apresentando e conhecendo o Rio junto da minha família.
Espero realmente que a galera se divirta em viagens para Serra, Canoa, Jeri, Morro Branco, Pipa, Senador Pomeu, Quixeró, etc. Pelas escolhas profissionais/pessoais que julguei corretas, nem sempre será possível que eu esteja em Fortaleza. Mas minha permanência indefinida (definitiva é muito longe) no Rio intensificará a freqüência de minhas idas à terrinha. Quem sabe não vai rolar meu aniversário?
P.S.: Apesar de ser muito chato, eu me sinto o Super-Homem quando meu computador está lento. Eu digito, digito e digito, mas só meio minuto depois é que aparece o texto. Como se o computador fosse lento demais para acompanhar minha super velocidade.