O FANTÁSTICO MUNDO DE CHUCK

4.3.04

O Poderoso Chefão

E, depois da rasgação do Carnaval, quase que emendado com quinta e sexta tumultuadas: um fim-de-semana de Jardim Botânico (finalmente, conheci), casa, comida (muita), televisão e a série O Poderoso Chefão. Apesar de ser fã do Mario Puzzo, só agora vim assistir aos filmes 2 e 3 da saga da Família Corleone. Excelente. Vários autores que se tornaram monstros sagrados cinema participam da saga. E há poucas histórias tão envolventes.

Sobre a obra literária de Mario Puzzo, naquilo que conheço: 1) O Poderoso Chefão: o melhor. A narrativa mais envolvente que eu lembro de ter lido. 2) O Siciliano: muito bom, recomenda-se a leitura prévia de O Poderoso Chefão, pois há uma pequena vinculação. 3) O Último Chefão: o segundo melhor, quase que empata com o primeiro. 4) Os Borgias: começa interessante, mas não empolga e constitui um erro-de-mão do mais entendido autor sobre a Casa Nostra. Não gostei.

O universo mafioso apresentado por Puzzo e Coppola é envolvente. São vilões que cativam sua simpatia e fazem com que você torça pela força da família criminosa. E, diante desse universo, por quê não deixar a imaginação fluir com a criação de uma família?

O Chefão seria eu, afinal, o devaneio é meu. Além disso, tenho um certo ar de frieza e tenho nome mais legal para o cargo: Dom Giuliano. O Eudes seria o Consigliere, pois ninguém possue mais idade e experiência financeira para tanto.

O Gabriel seria o advogado da família. Uma espécie de Tom Haggen, irmão de criação de Michael Corleone. Todo criminoso precisa de advogados.

Os capos (espécie de capitães que controlam certas atividades e, em especial, os grupos de soldados) seriam Germano, João Paulo e Marden.

O Veras seria o irmão de sangue meio doido, violento e entendedor de RPG. Estaria tocando uns Cassinos de Warcraft (no meu sonho e na minha opinião, jogo é pra ser legalizado). Para evitar que ele pegue todas as garçonetes e crupiês, causando uma guerra entre as mulheres, o negócio seria conduzido juntamente com o Gustavo. O equilíbrio entre os conquistadores supremos estaria assegurado.

O André e o Wallace seriam os trunfos secretos. Assassinos muito bem pagos e extremamente leais a mim. Pra quem conhece a saga, pense em Luca Brasi, apenas acrescente mais maldade, sadismo e piadas enquanto se tortura.

No outro lado, haveria o Dom Caju Vittoriano (o nome do Zé Carlos também é ótimo para isto). Aliado e possível inimigo da família Giuliano (para quem não sabe, meu nome é, em outros casos, sobrenome, vide O Siciliano).

Ah. Por fim, o Mateus seria o meu irmão que não nasceu para ser mafioso. Meio frouxo e que almeja me trair. Não se sabe bem porque. O fratelo é meio mascarado.

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