SEMPRE MAIS DO MESMO (só para vocês não sentirem falta)
Boneco no cinema – Terminator 3
Não vou criticar o fato de a conclusão filosófica do final (rasteiramente perceptível, graças á Deus) ser contrária ao que entendo. Ainda é fato que não há ator capaz de fazer um ciborg tão bem quanto o futuro governador da Califórnia, Arnold e suas negas. O roteiro do filme é bom. Há também boa ação e efeitos especiais. O autor que interpreta John Connor é razoável apesar de eu preferir o cara que interpretou o mesmo personagem do T-2. Aliás pelo tempo decorrido, podiam ter usado o mesmo cara. Há ainda a presença charmosa e talentosa da enterna Julieta, Clarie Dannes.
Mas o filme tem dois defeitos. O primeiro é que, com uma mínima mudança no roteiro, T-3 poderia ter sido o T-2. Não houve muito esforço para criar a seqüência. Inventaram uma desculpinha para o mesmo drama: matem o JC.
O outro defeito é no que concerne aos efeitos especiais relacionados à vilã. Ela é linda, mas isto não é efeito especial. Em tese, ela possui as mesmas características do T-1000, mas uma arma interna. Só que ela não usa metade do poder de corpo composto por metal líquido e, às vezes, parece nem o possuir. Em suma, o T-1000 e os efeitos especiais a ele relacionados eram muito melhores .
Desenterrando
M – A: Ma
N – E: ne
Mané
P – I: pi
Mané pi
P – O: po
Mané pipo
C – A: ca
Mané pipoca.