“Eu sabo tudo. Eu sou um sabão” – Cebolinha, após tomar uma suposta porção de aumento de inteligência, em alguma das inúmeras e bem antigas edições da coletânea de Maurício de Souza.
P.S.: Isto é o efeito da madrugada. Estou trabalhando desde oito da manhã e só parei para comer. Agora só falta impugnar o pedido de indenização por danos morais do autor. Minha vontade é apenas mandar ele deixar de choro. E vocês? Estão no Ritz? Estão no Assis? Estão naquele lugar de nome esquisito em que o Wallace não pode entrar? Estão dormindo? Pois que todo o mundo se exploda.
P.P.S.: Não esqueçam da viagem. Tem gente que não escreveu.
P.P.P.S.: Sim, eu vou continuar lembrando e falando da viagem até que ela ocorra.
P.P.P.P.S.: Este é o primeiro caso em que as observações ultrapassam a intenção original.
P.P.P.P.P.S.: Eu não agüento mais escrever “P”
P.P.P.P.P.P.S: E eu não sei falar a língua do “P” (que?)