CERVEJA NA CPU – MARYEVA – CURTINDO A VIDA ADOIDADO

Não mudei minha opinião. Continuo achando que a Playboy está menos ousada que muita campanha publicitária. Mas a boca e a gotinha escorrendo pela bunda foram maiores que minha convicção. Apesar do estilo Nova com exibição de pêlos pubianos, não há como olhar a estonteante Maryeva, sem questionar Deus: - Por quê não eu? Por quê não sou eu um astro do tênis. - Maldito Kuerten.

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O Clássico-Rei da tarde global passou ontem: Curtindo a Vida Adoidado. Não posso dizer que é o melhor filme da minha vida, pois não consigo escolher um, usando critério racionais. Mas o que me causa maior reação de hipnose é do trajeto de uma gazeada de aula de Ferris Bueller.

É uma verdadeira inspiração. No meio de pequenos apegos e preocupações com “ismos”, futuro, amigos, só consigo focar a curtição da vida de forma ilimitada. De certa forma, Ferris declara, que para que o conquistado no cotidiano da vida ganhe valor, você deve perder a linha, de vez em quando. Nas palavras dele: “A vida passa muito rápido. Se você não pára, de vez em quando, para aproveitar, ela passa e você nem ver”.

Estranhamente, eu sempre consigo assistir ao Clássico-Rei. Ontem, o destino não foi menos bondoso. Amanheci com dor de estômago e aquele mal que rima com bananeira (vai dizer que nunca teve?). Avisei aos colegas de escritório, ressaltando que minhas coisas estavam tranqüilas. Então, não fui trabalhar e aproveitei para assistir ao filme. Pura coincidência, claro.

Palavras de Giuliano "Chuck", às 18:44h.