O FANTÁSTICO MUNDO DE CHUCK

1.4.03

INFORMES (I)RRELEVANTES – Asa de Águia – Ida para Fortaleza – Daniele – e uma coisinha mais...

1) No sábado eu estava com um gás quase adolescente (engraçado, porque eu ainda não saí da infância). Na verdade, isto só começou no período da tarde, pois, apesar de ter dormido cedo na sexta-feira, hibernei igual o Zé Colméia.

13:00, liguei para um colega e perguntei por quanto os cambistas estavam vendendo o ingresso para o Asa de Águia. Informação obtida, zarpei para o local. Ao chegar, a inflação de hora-em-hora já tinha ampliado o valor consideravelmente e os abadas para homem já estavam ficando escassos. Na verdade, já tinha acabado, mas os cambistas insistiam em dizer que aquele corpete que eles vendiam era para homem. Depois de muito negociar e provar para o cara que aquele troço não cabia nem mesmo em mim Convenci-o a me acompanhar até a entrada e esperar para ver se não me deixariam entrar sem vestir a camisa, apenas deixando-a amarrada no braço.

Não deixaram entrar e tive de vestir a camisa que era tão pequena que só chegava até pouco abaixo do umbigo e ficava colada, tendo se rasgado quando, uma vez dentro do recindo, eu voltei a tirá-la. O mais ridículo foi ver um cara que dava cinco de mim entrar com uma camisa igual. Parecia que ele estava de sutiã.

Dentro do local, guerra declarada e missão cumprida. Deixei a festa umas 20:00, logo após o show, e fui pra casa. Cheguei pensando que dormiria e só acordaria no dia seguinte. Acordei 21:45 e pensei: “vou sair de novo”. Ia para uma boite bar que tem perto, quando vi um cartaz de um Forró. Opção tomada, fui sozinho para o Mourisco, um clube em Botafogo.

E o Forró foi uma grata surpresa. Entrada barata, cerveja Skol (prefiro Antarctica ou Brahma, mas que se dane) e muita mulher solta. Aspectos relevantes: (i) não é como o Clube do Vaqueiro e outros, no sentido de agitação e agarração; (ii) predomina forró tradicional, mas o pessoal daqui também já gosta de dançar girando; (iii) apesar de ter uns poucos que sabem dançar muito, a maioria dos caras fica só olhando ou na outra ala (explicação posterior), logo os convites para dançar raramente são recusados; (iv) o público é do tipo alternativo, mais ou menos, como o das antigas festas da Biruta. Tanto que tem outro ambiente que fica tocando regaee; (v) sim, havia muitas mulheres bonitas.

Resultado: acabo de escolher o melhor programa para as noites de sábado que eu estiver de bobeira aqui no Rio.

2) Desta vez sem mentiras, apesar do dia de hoje ser o dia de hoje, dou minha palavra (alguém já me viu fazendo isto? É porque só faço quando não minto) que estarei aí no dia 16 de abril, às 21:15, voltando no dia 24 de abril às 07:45. Como o dia da chegada é a quarta-feira anterior à semana-santa e esta tem cara de “quinta”, digam-me onde devo encontrar vocês para bebermos todas.

3) A Daniele, além de insistir em me dar razão, decidiu de vez que não quer mais falar como cearense. Após a aprovação para a Faculdade de Medicina em Natal, ela repetiu o feito na de Paraíba.

De outro lado, a “bocó atômica” que me chama de irmão foi vice-campeã universitária cearense de Karaté nas categorias de luta e de Katá (ano passado, ela foi campeã na Katá, pois não quis lutar). Quem sabe agora ela já consegue me dar um chute rápido o suficiente sem que eu não segure o pé dela e faça “cosquinhas”.

4) Por fim, tenho de informar um fato relevante, ainda não oficialmente definido, mas já bem encaminhado: estou praticamente namorando. Isto mesmo. O ex-arcebispo do movimento solteiro já vem de rolo, mais ou menos, desde o Carnaval e, neste último domingo, as coisas alçaram um patamar de maior seriedade.

O ruim é que agora poderei ser cotado para o Troféu Barriga Branca 2003. Te cuida, Fernando Wallace, pois teu Bi está ameaçado.

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