O FANTÁSTICO MUNDO DE CHUCK

11.12.02

ENROLANDO – DESENTERRANDO 12

Para quem não percebeu, ou simplesmente ignorou, este já é o terceiro texto que eu escrevo hoje. Sei que, recentemente, disse que iria reduzir o ritmo, pois estava perdendo muito tempo. Isto de fato já está se implementando. Tanto que, desde domingo, não escrevia nada e, mesmo naquele dia, foi um texto bem curto.

O que poderia lhes parecer mais estranho é que hoje eu estou cheio de trabalho. Normalmente, saio do escritório por volta das 20:30, mas hoje a noite será bem longa. Ainda assim, e exatamente porque já estou lascado mesmo, bate uma vontade imensa de enrolar. Então, aí vai uma desenterrada:

“Quando eu digo que deixei de te amar
É porque eu te amo
Quando eu digo que não quero mais você
É porque eu te quero

Eu tenho medo de te dar meu coração
E confessar que eu estou em suas mãos
Mas não posso imaginar o que vai ser de mim
Se eu te perder um dia

Eu me afasto me renego de você
Mas depois me entrego
Faço tipo, falo coisas que eu não sou
Mas depois eu nego

Mas a verdade é que eu sou louco por você
E tenho medo de pensar em te perder
Eu preciso aceitar que não dá mais
Pra separar as nossas vidas

E nessa loucura
De dizer que não te quero
Conservando as aparências
Disfarçando as evidências
Mas pra que viver mentindo
Se eu não posso enganar meu coração
Eu sei que te amo

Chega de mentira
De negar o teu desejo
Eu te quero mais que tudo
Eu preciso do seu beijo

Eu te quero oh minha vida
Pra você fazer o que quiser de mim
Só quero ouvir você dizer que sim

Diz que é verdade
Que tem saudade
Que ainda você pensa muito em mim

Diz que é verdade
Que tem saudade
Que ainda você quer viver pra mim”


Esta música chama-se Evidências e é dos “pais” da Sandy e do Junior. Como já disse hoje, sou bem eclético. E, ultrapassada a fase de rebeldia racional que foi minha adolescência, admito, sem vergonha, meus gostos. Pois bem, reconheço um certo valor na chamada música sertaneja. Não é minha maior preferência musical, mas chega a ser engraçada em algumas situações.

Por exemplo, Fábio, Gabriel e eu, vez ou outra, cantávamos algumas quando ficávamos até tarde no escritório. Também é legal para cantar quando você está bebendo (aí quase tudo é legal). Enfim, chega de justificativas: gosto e pronto.

Voltando à música, lembro que a Daniele e eu costumávamos cantá-la. Aliás, cantávamos várias coisas juntos e ficava bem legal. Só que, com a adolescência, minha voz desafinou e ela, em razão das mudanças hormonais, não era mais tão paciente com isto.

Hoje, a gente até canta junto de novo e é mais engraçado. Estamos mais desencanados e menos preocupados com a afinação. Ou seja, amadurecemos para sermos sábias crianças.

Chega de enrolar. Vamos ao round 4, 5 e 6. Fiquem com esses três textos para o resto da semana.

Beijo pras mina e abraço pros mano.

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