Prévia: Não pretendo suscitar qualquer discussão religiosa, apesar de gostar de ter esse tipo de discussão, desde que de forma calma. O dialogo anterior traduz boa parte da minha visão sobre fé, Deus e religiões. Poderia escrever um texto dissertativo mais objetivo defendendo a minha doutrina pessoal, mas prefiro não fazer isto. Pelo menos, não hoje.
Falemos, então, do fim-de-semana. Este foi do tipo quase anormal, pois não sai para a balada, o que é estranho. O “quase” fica por conta de eu ter trabalhado na tarde de sábado. Normal. Só não foi mais, pois sempre preferi trabalhar no domingo.
Além da praia no domingo, fui ao cinema no sábado, sozinho (normal, pois sempre fui de assistir filmes sozinho). O filme era Madama Satã. No geral é um filme bom e impactante.
Este impacto é tanto sob aspectos positivos como, de certa forma, negativos. A parte positiva fica representada pelas boas atuações, pela filmagem e pelo geral do filme. A parte negativa fica pelas cenas de homossexualismo masculino deslavado.
Sem preconceito. Meu racional respeita os homossexuais, mas não sou obrigado a achar bonito o que eles fazem.
Posso dizer que o filme estaria em um patamar de alguns bons filmes de arte da Europa. E, como tais filmes, não deverá agradar o grande público, tal como Cidade de Deus. Por isto recomendo com as cautelas já expostas.
Aliás, se aí em Fortaleza eu já ia muito ao cinema, aqui, então, fui em quase todos os fins-de-semana. A única exceção foi a do fim-de-semana do JFFolia.
É isto.
P.S.: falando em “Cidade de Deus”, na sexta-feira, quando fui ver carros na Barra, passei ao lado da famosa localidade. Só para registrar estava de carro e em uma via expressa. Portanto, nada de riscos.