Surgiu como meio de contato com os amigos. Virou hábito. Foi esquecido por vezes e ressuscitado outras. Mas agora já era. O Fantástico Mundo de Chuck deixa de existir...
Mas não adianta comemorar não, viu? Só estou mudando de endereço. Agora, vocês podem acompanhar o criador do Jubão, da Coluna do Devaneio, do Desenterrando, de polêmicas e de tantas, tantas outras bobagens em um novo site:
O site não tem funcionado adequadamente. O sistema de comentários está com os dias contados e já não atende às súplicas do público. Assim, esclareço que vamos dar um tempo por aqui até consertarmos as coisas.
Mas podem ficar despreocupados que tais obras serão para pior servi-los.
Como conseqüência de um recente excesso etílico, fui vítima do “desmemoriamento”. O efeito alcoólico que para muitos serve de perdão pelos pecados cometido em embriagues (tenho amigo magistrado que defende a tese: se não lembro, não posso ser punido). No meu caso, não curto. Prefiro lembrar o que faço (e normalmente lembro), nem que seja para posterior arrependimento.
Mas vamos ao ponto: esqueci o que foi que eu esqueci, mas isto me fez deixar alguma coisa ligada no carro (que não dirigi, mas guardei) e o resultado foi o descarregamento da bateria. Problema simples de resolver, chama um eletricista, concede-se uma “chupeta” ao veículo e pronto.
A questão é que com o descarregamento o som fica bloqueado. Pede um código e eu não sabia qual era. Por força dos compromissos, estava sem tempo para recorrer à concessionária. Então, roda sem som.
Aí surgiu um barulho. Não era um barulho qualquer. Era como pequenas bolinhas de gude que sassaricavam quanto mais se acelerava. Mexe no ar-condicionado aqui, dá uma pancada com a mão ali (não sei porque a gente faz isso) e nada do barulho parar.
Decepção. Leva-se à concessionária com base na garantia. Avaliam. Dirige o carro ao lado do mecânico que também estranha o barulho e solta uma daquelas frases que você não quer escutar: “Eu nunca vi um carro fazer isto”.
Aí até você se pergunta se não foi o culpado... Puxa pela memória, mas nada. Pelo menos nada que esteja na memória.
Ora de tirar as coisas do carro e deixá-lo para uma análise mais calma. E aí tem uma cartela de remédios no porta trecos lateral que faz um barulhinho curioso quando você a tira do local. Não é que é aquele barulhinho?
Descoberto o culpado pelo “defeito”. Justificativa embaraçosa à oficina, que até ficou aliviada pela dor de cabeça a menos (afinal, era na garantia). E volta pra casa com memória perdoada e leseira condenanda.
Não diria que o silêncio foi por isso, mas foi conveniente aguardar o fim da Série B. O lado podre vai falar em compra de juízes, bandeirinhas, jogadores. Bem, se não há provas, presumo o mérito e uma forte pitada de sorte pela penúltima rodada. O fato é que o Fortaleza não caiu. E gostem ou não terminou com algum título conquistado, diferentemente do time do canal.
Porém, não farei disto motivo de festa. Claro que comemorei, mas mais por alívio. Não gosto de ter a emoção de brigar por não cair. Espero que o time volte a brigar por avanços à Série A. Aliás, na completa falta de lógica de torcedor, nada mais razoável que esperar um 2009 com o Tri-Estadual (o mínimo), título da série B (o muito bom) e o título da Copa do Brasil (o bom demais!!!).
O Brasileirão terminou com mais um título do São Paulo. Diria até que um irritante hexa. O São Paulo mostra dominar o esquema com pontos corridos. Mérito dele e congratulações. Lamentável o quase do Flamengo. Mas, enfim, há que se comemorar uma queda mais prazerosa que a do “Timão”. A turma da Cruz de Malta vai viver a realidade da Série B. E eu não creio que passará por uma recuperação avassaladora como foi o caso do atual campeão. Ao contrário. E torço por isso.
Nosso Natal será abruptamente antecipado. Culpa do Marden que ocupou a data padrão com sua despedida para a condição de pré-noivado (eu acho isto uma tremenda barriga-branguice, mas quem sou eu). E ainda tem o desplante de viajar e inviabilizar qualquer comemoração para após o dia 25 de dezembro.
Então, o Natal da Egrégia Corte ocorrerá no próximo dia 13 de dezembro, a partir das 21:00, no tradicional Solar dos Barbozinhas. Não sabe onde é? Ligue para qualquer um dos nossos ou para alguém próximo da gente e descubra.
Abaixo, repito as regras antes ditadas pelo anfitrião:
1 - É cada um por si e Papai Noel por todos. Todo mundo tem que trazer bebida e comida. E não me venham com sovinice!!! É natal e Fim de Ano!!! É pra trazer pra sobrar!!! 2 - Quem me aparecer com seis latinhas de Heineken quente será arremessado do 19º andar!!! É pra rasgar na festa de final de ano!! 3 - Garrafas de Teacher´s, Bell´s, Old Eight ou o quê o valha serão devidamente estilhaçadas no pé do ouvido do portador!! 4 - Quem trouxer Pippos, Ruffles, Cheetos, etc, vai ter que comer sozinho, sem refrigerante!
E estão abertas as discussões para a votação. Basicamente, os tradicionais prêmios: FDP do ano, Barriga Branca do Ano e Gonçalves do ano (advinha?). Salvo deliberação em contrário, discutiremos e até anteciparemos votos, mas a votação mesmo ficará para o dia da festa.
Além disso, abre-se a votação para os cargos diretivos. Quem almeja o poder que faça sua campanha.
Façam a sua parte. Divulguem a convocação a quem de direito.
Seria o ano de realizar dois sonhos enquanto espectador: assistir a um Brasil e Argentina; e acompanhar um GP de Fórmula 01.
O primeiro foi alcançado, mas o jogo foi aquele fraco 0 X 0 em Belo Horizonte. Ainda assim, valeu pelo espetáculo da torcida e das bandas mineiras. E pela viagem.
O segundo ia bem encaminhado. Ingressos comprados. Hotel reservado. Aí fui pego pela minha falta de memória. Casamento de uma grande amiga minha exatamente neste sábado. Tipo de evento que não se pode trocar por algo que se repete todo ano.
A corrida promete, mas acho que o Massa tem pouca chance concreta de levar o título. E não é maldição de ressentido pela ausência. Não sou tão egoísta assim (apesar de admitir que vai dar uma raivinha se o cara for campeão sem eu estar lá, quando tal era possível). O fato é que a vantagem do inglês é grande. Enfim, a conferir.
E pronto. Enquanto espectador, eu só vou falar de Fórmula 01. Deixemos o futebol de lado. A esperança é a última que morre. E eu espero que prevaleça a esperança da minha torcida...
Já enquanto desportista!!! Aí há muito para não se falar. Continuo sem ritmo na academia, não posso voltar ao Karatê até o ano que vem (resquícios da cirurgia) e, assim, já recuperei o peso que perdi. Mas reconhecer o estágio de corpinho de gorila velho é o primeiro grande passo.
A Música Brasileira Mais Melosa – Dez Mais - Versão ChuckLand
Um dos poucos programas da MTV que não é reality show nem programa de auditório e ainda contém videoclipes. O Dez Mais ainda escapa. Os apresentadores são engraçadinhos e, vez ou outra, vale a pena assistir pela curiosidade. Tipo: dez melhores guitarristas. Mas confesso que estou bem desligado da MTV.
Certa vez, assisti a um Dez Mais com os dez clipes/músicas mais melosas da história. Cada uma. A música de O Guarda Costas, Hello, Sacrifice, Roxana...
Perceberam que era só música gringa? Sendo assim, vamos fazer o nosso ranking de músicas melosas nacionais. Não precisa de videoclipe. Vamos pensar só nas músicas. E, para dificultar, mais uma regra: só pode ter uma música por lista dos cantores ditos bregas (Reginaldo Rossi, Amado Batista, etc.).
Não sabendo o nome da música, vale colocar um trechinho.
Apresentem suas relações. Vou pensar e depois coloco a minha nos comentários.
Já havia decidido por não fazer festa desde a cirurgia. Afinal, ali foi um gasto considerável. Além disso, a idéia de lei seca em dobro deu uma desanimada maior.
Aí veio uma coceira enorme por trocar minha (saudosa) belina e partir para um carrinho novo. Aí veio uma idéia de última hora de fazer uma viagem curta pelo Planalto Central, conhecendo Brasília e Pirenópolis. Enfim, agora, já estou bem apertado financeiramente. Culpa da crise da bolsa (quem dera).
Este ano, sem mega-festas. Aliás, como sou meio oito ou oitenta, sem festa de qualquer tamanho. Desculpem pela quebra da tradição. Quem sabe, um vácuo para deixar saudades e valorizar eventos futuros?
Não gostou? Bem, a culpa pode ser atribuída ao Wallace. Ele quem sugeriu para ser egoísta e, ao invés, de gastar em festa, comprar um PS 3. Só não segui a idéia do vídeo-game...
De qualquer forma, obrigado aos que ligaram, escreveram, mandaram mensagens, esqueceram e se lembraram, desejaram parabéns em pensamento, parabenizaram com atraso... Enfim, o dia não é o mais importante, mas o pensamento positivo. E é bom não pensar negativamente ou aí é que não se terá mais festas meeeesmo.
- Então, o Senhor alega que, por força da formação precoce do corpo da vítima, não teria como saber que a mesma ainda era menor quando do evento em questão? - Exatamente, Excelência. Veja bem: as moças de hoje se formam cedo e tem aquelas dancinhas que misturam tudo numa festa só. - Perdão, como assim dancinhas? - Essas do “creu” e coisa e tal. Fica tudo ali naquela mamelôncia, com uns micro-shortinhos... - O Senhor queria se direcionar ao objeto do processo, por favor. - Mas veja bem. Tem cada shortinho.... - Prosseguindo com as perguntas!!! Hrrrummm. Olhando agora, o Senhor não acha que os traços infantis do rosto denunciariam a pouca idade da vítima? - Até sim, mas estava escuro. - E o fato de o Senhor ter visto a vítima sendo deixada na festa por um senhor que visivelmente era seu pai? - Achei que era só um tiozinho tarado dando carona. - O consumo apenas de pirulito e de refrigerante pela vítima enquanto conversavam? - Típico das de uma dessas mulheres modernosas. - Suponho que o conteúdo simplório do diálogo e a infantilidade na postura da vítima também não serviram de indício da idade? - Convenhamos, Doutor. Tenho amigos menos inteligentes e maduros, apesar da idade avançada. - O Senhor poderia então justificar como não percebeu que a vítima trajava o uniforme de educação física do colégio e neste estava escrito até a série da vítima? - Mas num é que eu pensava que era uma festa à fantasia, Excelência...
Pouco tenho acompanhado a campanha política. Explico: a propaganda política televisiva, pois raramente estou em casa para assistir. Então, além de informações colhidas em jornal, só peguei leves trechos que passam em rádio.
E o que mais tem me chamado a atenção –para os fins pouco sérios deste site – é o conjunto de músicas de campanha. Não que eu espere algo digno de Grammy, mas pelo amor dos meus piolhos.
No geral, são grudentas para dizer o mínimo. Passei uma tarde inteira com um trecho da música da candidata de situação. Só consegui me livrar da música repetitiva ao coincidentemente ouvir a música do candidato que pede a vez dele para trabalhar. Novo grude.
Mas aí descobri a campeã. A melhor de todas. Insinua-se despretensiosamente, como um grito de guerra de torcida colegial. Anuncia o candidato e traz até o tradicional “olê, olê, olêêê”. Você subestima, crendo que deve ser uma música secundária. Não deve ser a música de campanha. Mas aí vem a conclusão. O arrebatamento é inevitável. O genial “É ELE!!”. Pronto, eis o campeão das musicas de campanha (até o momento).
E obrigado Fortaleza.
P.S.: Até tenho uma opção prévia por um candidato, mas dá uma vontade de anular o voto pela primeira vez na vida...